segunda-feira, 30 de novembro de 2009
Sir Isaac Newton
Precursores da ciência moderna
O homem renascentista começou a virar-se mais para si do que para os dogmas bíblicos e a interessar-se cada vez mais pelas ideias, durante tantos séculos esquecidas, dos grandes filósofos gregos, de modo a fazer renascer os ideais da cultura clássica ¾ daí o nome de Renascimento. Esta é uma nova atitude a que se chamou «humanismo». O protótipo do homem renascentista é Leonardo da Vinci, pintor, escultor, arquitecto, engenheiro, escritor, etc., a quem tudo interessa. Muitas verdades intocáveis são revistas e caem do seu pedestal. O que leva, inclusivamente, à contestação da autoridade religiosa do Papa, como acontece com Lutero (1483-1546), dando origem ao protestantismo e à reforma da Igreja.
As mudanças acima apontadas irão estar na base de um acontecimento de importância capital na história da ciência: a criação, por Galileu (1564-1642), da ciência moderna. Com a criação da ciência moderna foi toda uma concepção da natureza que se alterou, de tal modo que se pode dizer que Galileu rompeu radicalmente com a tradicional concepção do mundo incontestada durante tantos séculos.
É claro que Galileu não esteve sozinho e podemos apontar pelo menos dois nomes que em muito ajudaram a romper com essa tradição e contribuíram de forma evidente para a criação da ciência moderna: Copérnico (1473-1543) e Francis Bacon (1561-1626).
A imaginação dos homens e a influência do mito no dia á dia
Ética
Toda atividade do ser humano esta direcionada para o bem; e quando é feito um organograma estas ações têm um final acertado, a medicina visa à saúde, o marceneiro visa o fabrico de moveis, o agricultor a plantação de produtos hortifrutigranjeiros enfim os trabalhadores de forma geral têm uma função que por mais enfado que tenha não deixa de romper todas estas dificuldades imposta pela atividade e o anseio imposto pelo dever e vai à procura da sua subsistência, este esforço visa o bem do próprio trabalhador e o meio de manter a família que esta sobre sua responsabilidade.
As ações de certa forma estão relacionadas como um grande conjunto que forma um todo interligado ligando uma função a outra, desde as atividades camponesas que mantém relação com varias forma de trabalho como na extração do leite que fornece material para o fabrico de queijo manteiga e de outros derivados bem como no uso do couro para confecção de calçados etc , nas criação de ovelha que têm ligação com o fabrico de jaquetas e outros produtos isto posto dá-nos a vincularmos o campo com a cidade que tem sua parte neste conjunto de ações as cidades são mantidas com seus produtos para a sua subsistência e a mesma que é o centro onde esta como diz Platão como o cérebro onde emana as leis elaborada pelos magistrados e pelos governantes os que tem o poder de mando onde também se encontrar as forças militares que faz através das ordens emanadas da próprias autoridade que as ordens elaboradas pelo próprio legislativo seja mantida.
A cidade por sua vez contribui para o melhoramento de toda a comunidade na elaboração não somente de normas mas também instituições voltadas para o melhoramento das artes tanto do fabrico de instrumentos para os agricultores mas também na arte da guerra nos que se refere a estratégia militar, as ciências é atividade continua e deve ser exercitadas ou desenvolvidas na cidade para o crescimento de todos tanto da mesma como do campo, e se firma na retórica que estabelece por meio da política como deve ser tanto a parte econômica ou da subsistência como a sua segurança que é desenvolvida por meio das estratégia de guerra.
Todas estas ações estão votadas para o bem pessoal e comum com certa harmonia com o todo que é a própria cidade, e como toda atividade está voltadas para o bem se ela tiver uma certa finalidade a ação tende a ter mais chance de ser feliz para aquilo que foi planejada, as especialidades faz que os acertos seja maiores e nisto vemos nas ações dos retóricos que é a arte da política que estabelece e que rege todas as outras formas de vida na cidade e o bem supremo como objetivo de todos é a felicidade e todas as situações que tem bom andamento e desenvolvimento e trás um certo contentamento é uma atividade feliz ou de sucesso.
Para muitas pessoas entendidas no que se refere a felicidade a mesma é algo simples é como conseqüência de algo que dá prazer, a riqueza a honraria mas e verificado que estas situações entra em contradição quando colocadas à prova, pois a riqueza é algo prazeroso quando a pessoa esta na pobreza com pendências financeiras e com falta do básico para manutenção própria e da família, assim as relacionadas com a saúde quando doente. Situação indiferente na ignorância fator que determina a infelicidade então é o conhecimento do que é e do que não é o padrão.
Todavia há um bem que é por si próprio o bem em sua essência, este é a finalidade deste estudo por mais que sua concretização não é alcançada firmaremos uma linha de comentários que observados nos fará mais felizes, a vida é um bem que por si só proporciona uma certa felicidade isto no que é de mais básico tendo como finalidade única a própria vida isto com todas as suas adversidade o simples fato de viver, as praticas boas serve de referencial para as outras pessoas da comunidades os vícios torna a vida que se prepõem a ser agradável atrapalha seu bom desenvolvimento ela coloca a pessoa em um circulo vicioso e a harmonia é totalmente comprometida em suas fazes que levaria a pessoa a felicidade e conseqüentemente a Excelência moral caminho que deve ser trilhado por aqueles que desejam uma vida plenamente feliz.
As ações que torna a mesma nobilitante ao ponto de a torna como referencia é a aplicação visando a perfeição por mais que esta não seja alcançada, o general e aplicação de seus milicianos de forma eficiente o sapateiro na confecção dos melhores calçados nisto é observado a ação nobre e as ações ignóbeis, o bom e o mau serviço. Cabendo o elogio e as honras conforme aquilo que foi feito e a censura em situações contraria ao bem.
As honras esta vinculada a parte da inteligência que têm duas parte a racional e a irracional essa é também nutritiva ligados a parte que envolve todo ser vivo e é de natureza vegetativa, e no ser humano esta ligados também aos sono que é uma inatividade da alma, o elemento racional por mais que é constituído de parte irracional e vegetativa tem a parte racional a qual louvamos pois em contraste com as ações pejorativas é censurada pela razão que coloca sanções para qualquer ação reprovável, o irracional possui comportamento duplo e por mais que se interaja com a parte racional tende com facilidade as ações reprováveis e o papel da própria razão é fazer que esta ação seja modificada, a sabedoria esta em moldar as atitudes dúbias e em situá-las de tal forma a direcioná-las para a excelência o discernimento a liberalidade e a moderação são formas de excelência moral ai entra em analise as ações que dignifica os seres humanos e tendemos a louvar as ações que cooperam para o enobrecimento do caráter do ser humano.
ARISTÓTELES, Ética a nicômaco, Tradução de Mario da Gama Kury. 3ª Ed. Brasília, Editora Universidade de Brasília, c 1985, 1992.
Estética - belo e feio
Estética e a função da arte - video
Estética e a sua percepção - imagem
MAQUIAVEL:POLÍTICA E ÉTICA
A chave para o êxito está em reconhecer a força das circunstâncias, relacionando a necessidade com a exigência dos novos tempos, de maneira temporária e se possível de uma única vez, e nunca em benefício próprio. A virtu não deve ser entendida como um dado antropológico, mas um agir voltado ao bem comum. O valor não está nas medidas, mas na preservação do ideal de bem comum.
Por fim, a ética não é uma esfera independente das dimensões da existência humana, por isso, não pode ser desprezada, a fim de não justificar monstruosidades na intenção de construir algo melhor. Os fundamentos éticos não são cristãos, mas mesmo assim são éticos. A crítica à ética cristã não se torna uma crítica à religião, mas a uma ética que se descuida dos valores cívicos e com isso permite a tirania, a submissão e a dominação.
SGANZERLA, A. MAQUIAVEL: ser e parecer na política. In: Anor Sganzerla; Ericson Falabretti; Francisco Verardi Bocca. (Org.). Ética em Movimento: contribuições dos grandes mestres da filosofia. 1 ed. São Paulo: Paulus, 2008, v. 1, p. 69-81.
Um pouco sobre Tales de Mileto.
Tales de Mileto
Segundo a tradição, o primeiro físico grego, isto é, o primeiro a investigar as questões referentes à natureza (phýsis). Sabe-se pouco a respeito de sua vida. Foi considerado um dos sete sábios da Grécia. De acordo com várias fontes, este pensador teria previsto o eclipse total do sol, em 585 a.C. Segundo conta Heródoto, importante historiador da Antiguidade, Tales teria desviado o curso do rio Hális, de modo que o exército de Creso, que Tales integrava, pudesse prosseguir viagem. São contadas, também, várias anedotas a seu respeito. Platão narra o caso em que Tales, enquanto olhava para o céu, observando os astros, caiu em um poço. Uma escrava trácia, que se encontrava por perto, riu do ardor com que ele procurava conhecer as coisas do céu, esquecendo contudo aquelas que estavam a sua frente e, precisamente, debaixo de seus pés. Aristóteles relata outra façanha: alguns concidadãos de Tales teriam censurado a este por causa de sua pobreza, alegando ser ela uma prova de que a filosofia para nada servia. Havendo previsto, por estudos astronômicos, que naquele ano haveria abundante colheita de azeitonas, Tales juntou um pequeno capital e, ainda no Inverno, comprou todos os lagares existentes em Mileto, por baixo preço. Quando chegou a ocasião da colheita, que de fato foi abundante, Tales alugou seus lagares pelo preço que desejou, obtendo grande lucro. Assim, ele demonstrou, segundo a interpretação de Aristóteles, ser fácil ao filósofo enriquecer, se desejar, não sendo, no entanto, isso de seu interesse. Do pensamento de Tales, pouco se sabe. Não é provável que este tenha escrito um livro, nem se conhecem fragmentos seus. Sua doutrina chegou até nossos dias somente na forma de comentários (doxografia), em escritos posteriores. Aristóteles, contudo, o designa como fundador da filosofia. Segundo se sabe, Tales teria afirmado ser a água o princípio (arché) de todas as coisas. No século XIX, Nietzsche analisa esta frase, conferindo a ela o estatuto de uma afirmação filosófica, por três razões: porque ela enuncia algo acerca da origem da realidade, porque o faz sem valer-se, ao contrário do pensamento mítico, de imagens ou fabulações, e porque nela está contido o pensamento: tudo é um. Tales teria, desta forma, sido o primeiro a investigar a unidade originária da realidade, ao perguntar pelo mesmo que se diferencia no múltiplo. Desta forma, é ele, efetivamente, o responsável pela primeira formulação filosófica de que se tem notícia no Ocidente. Segundo consta, também provém de Tales a afirmação: tudo está cheio de deuses. Para Aristóteles, esta frase parece indicar uma reflexão acerca da participação da alma na totalidade constitutiva do real. Esta participação é indicada pela presença do movimento na natureza; este é, segundo Tales, o modo próprio do anímico se manifestar na realidade.
Video sobre Mitologia Grega
Video muito interessante, retrata muito bem a mitologia pagã grega.
Mitologia
Os gregos antigos enxergavam vida em quase tudo que os cercavam, e buscavam explicações para tudo. A imaginação fértil deste povo criou personagens e figuras mitológicas das mais diversas. Heróis, deuses, ninfas, titãs e centauros habitavam o mundo material, influenciando em suas vidas. Bastava ler os sinais da natureza, para conseguir atingir seus objetivos. A pitonisa, espécie de sacerdotisa, era uma importante personagem neste contexto. Os gregos a consultavam em seus oráculos para saber sobre as coisas que estavam acontecendo e também sobre o futuro. Quase sempre, a pitonisa buscava explicações mitológicas para tais acontecimentos. Agradar uma divindade era condição fundamental para atingir bons resultados na vida material. Um trabalhador do comércio, por exemplo, deveria deixar o deus Hermes sempre satisfeito, para conseguir bons resultados em seu trabalho.
Mitologia
Um mito é uma narrativa sobre a origem de alguma coisa (origem dos astros, da Terra, dos homens, das plantas, dos animais, do fogo, da água, dos ventos, do bem e do mal, da saúde e da doença, da morte, dos instrumentos de trabalho, das raças, das guerras, do poder, etc.).
domingo, 29 de novembro de 2009
O mito de Prometeu
Tirou das almas dos animais características boas e más. Athena, Deusa da sabedoria, admirou a criação dos filhos dos titãs e insuflou naquela imagem de argila o espírito com o sopro de vida. Foi assim que surgiram os primeiros seres humanos, mas faltava-lhes conhecimento sobre os assuntos da terra. Assim, Prometeu aproximou-se e ensinou às criaturas todos os segredos. Inventou o arado para o homem poder plantar, a cunhagem das moedas para que houvesse o comércio, e a escrita. Ensinou-lhes a arte da astronomia, enfim todas as artes necessárias ao desenvolvimento da humanidade. Logo, Epimeteu tratou de atribuir a cada animal seus dons variados, de coragem, força, rapidez, sagacidade; asas a um, garras a outro, uma carapaça protegendo um terceiro, etc. No entanto, quando chegou a vez do homem, que tinha de ser superior a todos os outros animais, Epimeteu gastara seus recursos com tanta prodigalidade, que nada mais restava. Perplexo, recorreu a seu irmão Prometeu, que, com a ajuda de Minerva subiu ao céu e acendeu sua tocha no carro do sol, trazendo o fogo, até então negado para os homens pelo Deus Zeus, entregando-o para humanidade. Com esse dom, o homem assegurou sua superioridade sobre todos os outros animais. O fogo lhe forneceu o meio de construir as armas com que subjugou os animais e as ferramentas com que cultivou a terra; aquecer sua morada, de maneira a tornar-se relativamente independente do clima, e, finalmente, criar a arte da cunhagem das moedas, que ampliou e facilitou o comércio. Irritado, Zeus castigou Prometeu – Ordenou Hefesto acorrentá-lo ao cume do Monte Cáucaso, onde todos os dias uma gigante águia ia dilacerar o seu fígado que, por ser Prometeu imortal, regenerava-se. Seu sofrimento deveria durar 30.000 anos. Prometeu sofreu por diversas eras, até que Hércules passou por ele, e ao ver seu sofrimento, abateu a grande ave com uma flecha certeira e libertou o cativo das correntes. Entretanto, para que a vontade de Zeus fosse mantida, o gigante Prometeu passou a usar um anel com uma pedra, retirada do Monte Cáucaso. Assim, Zeus sempre poderia afirmar que Prometeu se mantinha preso ao Cáucaso.
Significado de história para Rousseau
CITANDO WOLFGANG LEO MAAR
sábado, 28 de novembro de 2009
A VIDA ACTIVA E A CONDIÇÃO HUMANA EM HANNAH ARENDT
sexta-feira, 27 de novembro de 2009
Mito
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
Liberdade 2: O indeterminsmo
GÊNESE DA POLÍTICA I - O QUE É POLÍTICA
terça-feira, 24 de novembro de 2009
Liberdade
Enquanto isso pense um pouco sobre que já foi escrito para começar!
Ética
Ética
Existem sempre comportamentos humanos classificáveis sob a ótica do certo e errado, do bem e do mal. Embora relacionadas com o agir individual, essas classificações sempre têm relação com as matrizes culturais que prevalecem em determinadas sociedades e contextos históricos.
A ética está relacionada à opção, ao desejo de realizar a vida, mantendo com os outros relações justas e aceitáveis. Via de regra está fundamentada nas idéias de bem e virtude.
O estudo da ética talvez tenha se iniciado com filósofos gregos há 25 séculos atrás. Hoje em dia, seu campo de atuação ultrapassa os limites da filosofia e inúmeros outros pesquisadores do conhecimento dedicam-se ao seu estudo. Sociólogos, psicólogos, biólogos e muitos outros profissionais desenvolvem trabalhos no campo da ética.
Segundo o filósofo alemão Immanuel Kant (1724 – 1804), a ética é um sistema de regras absolutas. O valor moral das ações provem das intenções com que são praticadas. As regras morais devem ser respeitadas independentes das conseqüências.
Você concorda com os conceitos defendidos por Kant?
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
Os noeses são as personalidades em que Rafael se inspirou para pintar os rostos de diferentes filósofos gregos. Isso é claramente uma homenagem às pessoas de seu tempo:
domingo, 22 de novembro de 2009
Nota Biografia sobre Hannah Arendt.
sábado, 21 de novembro de 2009
Refletindo a concepção de mundo em Hannah Arendt.
André Duarte,em artigo intitulado Hannah Arentd e a modernidade:esquecimento e redescoberta política, publicado na revista Trans/Form/Ação vol.24 - 2001, escreve[...] O mundo não se confunde com terra ou com a natureza, concebidos como o terreno em que os homens se movem e do qual extraem a matéria prima com o que fabricam coisas, mas diz respeito às barreiras artificiais que os homens interpõem entre si entre eles e a própria natureza, referindo-se, também, àqueles assuntos que aparecem e interessam aos humanos quando eles entram em relações políticas uns com os outros. Em sentido político mais restrito,o mundo é também aquele conjunto de insituições e leis que é comum e aparece a todos, e que, por ser um artefato humano, está sujeito ao desaparecimento em determinadas situações-limites, nas quais se abala o caráter de permanência e estabilidade associados à esfera pública e aos objetos e instituições públicas que constituem o espaço-entre que unifica e separa os homens. Trata-se portanto, daquele espaço institucional que deve sobreviver ao ciclo natural da natalidade e mortalidade das gerações, e que se distingue dos interesses privados e vitais dos homens que aí habitam, a fim de que se granta a possibilidade da transcendência da mortalidade humana por meio da menória e da narração das histórias humanas.